quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Oitava de natal


A Oitava do Natal


Entre os dias 25 de dezembro e 1º de janeiro a Igreja celebra a Oitava do Natal, ou seja, nesses oito dias vive-se a exultação da grande Festa do Nascimento de Jesus como um dia só.
Oitava tem dois sentidos no uso litúrgico cristão. No primeiro, é o oitavo dia após uma festa, inclusivamente, de forma que o dia sempre caia no mesmo dia da semana que a festa original. A palavra é derivada do latim octava (oitavo), com "dies" subentendido. O termo é também aplicado para todo o período de oito dias, durante o qual as ditas festas passam a ser observadas também.


O Natal não é apenas a celebração do aniversário de Jesus, é memória da nossa redenção. São Leão Magno um pai do século V, afirma que, com o nascimento de Jesus, “brilhou para nós o dia da nossa redenção”. Em Jesus Deus se aproximou do mundo, desposou a nossa humanidade, por isso, o mesmo Leão Magno refere-se às festas do natal como ao dia das nossas núpcias, em que se realizou o admirável intercâmbio entre o céu e a terra. Destacam-se o dia do natal com sua oitava, a epifania e o batismo do Senhor. No dia do natal, celebramos a humilde presença de Deus na terra, adoramos o Verbo que se fez carne e habitou entre nós. É a festa da Divina solidariedade. Na epifania, conhecida como festa dos reis magos, celebramos a sua manifestação a todos os povos do mundo. O Batismo de Jesus no Jordão é a sua manifestação, no início da sua missão. Ele, o Servo da simpatia do Pai, destinado a ser luz das nações. É importante resgatar a dimensão pascal do natal. O presépio, as encenações, os gestos e os cânticos do Natal e da epifania devem nos ajudar a celebrar a “passagem” solidária de Deus na pobreza da gruta, na manifestação Jesus aos povos, em Belém, e na manifestação a seu povo, no Jordão. Os ofícios de vigília, com o simbolismo da luz, retomam, de modo especial, o clarão da vigília pascal: lembram o nascimento e a manifestação do Senhor Jesus qual luz a iluminar os que andavam nas trevas. O Rito das aspersão, especialmente na festa do batismo, expressa o nosso mergulho na divindade do Cristo, do mesmo modo como ele mergulhou em nossa humanidade.

A prática da celebração das oitavas pode ter tido suas origens na celebração de oito dias da Festa dos Tabernáculos e da Dedicação do Templo do Antigo Testamento. Porém, o número "oito" também pode ser uma referência à ressurreição, que na igreja antiga era geralmente chamada de "oitavo dia".

Por esta razão, antigas fontes batismais e tumbas cristãs tinham a forma de octógonos. A prática das oitavas foi introduzida pela primeira vez por Constantino I, por conta da festa de dedicação das basílicas de Jerusalém e Tiro, que duraram oito dias. Depois disso, festas litúrgicas anuais passaram a ser observadas na forma de oitavas. As primeiras foram a Páscoa, o Pentecostes e, no oriente, a Epifania. Isto ocorreu no século IV d.C. e indicava a reserva de um período para os conversos terem um alegre retiro.
O desenvolvimento as oitavas ocorreu vagarosamente. Do século IV até o VII d.C., os cristãos observaram as oitavas com uma celebração no oitavo dia, com poucas liturgias durante os dias intermediários. O Natal foi a próxima festa a receber uma oitava. Já pelo século VIII d.C., Roma tinha desenvolvido oitavas não somente para Páscoa, Pentecostes e Natal, mas também para a Epifania e as festas de dedicação de igrejas individuais. Do século VII d.C. em diante, as festas dos santos também passaram a ter oitavas (uma festa no oitavo dia e não uma festa de oito dias), sendo as mais antigas as festas de São Pedro eSão Paulo, São Lourenço e Santa Inês. A partir do século XII d.C., o costume passou a ser a observância dos oito dias intermediários, além do oitavo. Durante a Idade Média, as oitavas para diversas outras festas e dias santos eram celebradas de acordo com a diocese ou a ordem religiosa.

terça-feira, 6 de novembro de 2012


                                             Lançamento do Caderno de Oração
              Meu Encontro 2013

Nos próximos dias 14 e 15 de Novembro teremos o lançamento do caderno de oração MEU ENCONTRO 2013 nas cidades de Arara/PB e Solânea/PB, escrito pelo fundador da Comunidade Doce Mãe de Deus, Inaldo Alexandre da Silva. Segue abaixo o convite para você, principalmente das cidades citadas, participar deste momento de graça.





Certamente o Senhor fará maravilhas em nossas vidas!
Paz e bem!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012


Comunidade doce mãe de deus

QUEM SOMOS
Fundador

Inaldo Alexandre da Silva, Fundador e Moderador Geral da Comunidade Doce Mãe de Deus, nasceu no dia 2 de setembro de 1958 na cidade do Rio de Janeiro – RJ, mas foi na cidade de Campo Limpo, no estado de Goiás, que passou sua infância e adolescência. Aos dezoito anos mudou-se para a cidade de João Pessoa, no estado da Paraíba.

Aos vinte e dois anos viveu a sua primeira experiência com o Amor de Deus no Grupo de Oração Jesus de Nazaré, na Igreja Divino Espírito Santo, localizada no bairro Ernesto Geisel em João Pessoa – Paraíba. Essa experiência marcou a sua vida profundamente e logo se viu devedor do Eterno Amor de Deus, firmando assim o propósito testemunhar com a sua vida os grandes feitos de Deus Pai.

Logo após sua conversão, assumiu a coordenação deste mesmo grupo que, com seu pastoreio, cresceu em quantidade de participantes; viu-se cumprir a profecia recebida na sua conversão, que o seu ministério atrairia muitos jovens para Deus. Na caminhada com Cristo conheceu Iara de Carvalho, com quem casou-se no dia 11 de Julho de 1987.

Lendo o texto dos Atos dos Apóstolos 2, 42-47, sentiu o desejo de entregar-se ao Senhor à semelhança dos primeiros cristãos. Essa intenção confirmou-se através da leitura da vida de São  Francisco,quando percebeu que é possível testemunhar a radicalidade evangélica nos tempos atuais. Assim, em 29 de agosto de 1989, sentiu os passos do Senhor convidando-o a dar o seu sim à um novo estilo de vida, deu-se início a Comunidade Doce Mãe de Deus.  

Inaldo Alexandre já foi coordenador Diocesano e Estadual da Renovação Carismática Católica e é membro da Fraternidade Internacional das Novas Comunidades de Vida e Aliança. 
Reside no Centro de Formação Discípulo Amado, Casa-Mãe da Comunidade Doce Mãe de Deus, no bairro João Paulo II, em João Pessoa/Paraíba, com sua esposa Iara e filhas; Míryan, Clara e Beatriz, juntamente com outros irmãos e irmãs de Comunidade.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Fotos do Retiro para Intercessores em Bananeiras-PB



Neste final de semana, a cidade de Bananeiras foi coberta pelas bençãos de Deus. O retiro para intercessores aconteceu na casa de missão da Comunidade Doce Mãe de Deus. O pregador foi o Inaldo Alexandre, que emocionou a todos rezando e pregando sobre: tentação, provação e libertação.

O encontro contou ainda com as presenças de Pe. Joanderson (Pilõezinhos), Pe. José Renato ( Remígio) e e Dom Lucena ( Bispo da diocese de Guarabira).

Confira as fotos: